terça-feira, 19 de dezembro de 2017

As novas integrantes do grupo musical "K3"

Como já sabem, K3 é um grupo musical belga - holandês. Desde finais de 2015, este grupo musical tem atualmente três novas integrantes: Marthe De Pillecyn, Klaasje Meijer e Hanne Verbruggen.

Carreira:

2015 - 2016: Tournée de despedida e novas integrantes:

A 18 de março de 2015, a Karen, a Kristel e a Josje anunciaram que o grupo musical ia continuar com três novas raparigas, que iam ser escolhidas através do programa televisivo "K3 zoekt K3". A 6 de novembro de 2015 foram escolhidas as três novas integrantes: Marthe De Pillecyn, Klaasje Meijer e Hanne Verbruggen. Nos meses que se seguiram, foi organizada uma tournée de despedida para que os fãs se pudessem despedir da Karen, da Kristel e da Josje e pudessem conhecer a Marthe, a Klaasje e a Hanne.




2016 - presente: Novo CD e programa de TV, músicas de verão e 1º filme:

A 3 de junho de 2016 saiu a nova música de verão "Ushuaia" com o qual as raparigas ganharam o "Radio 2 Zomerhit 2016", surgindo também mais tarde, em novembro, um CD com o mesmo nome. Desde agosto de 2016 elas também apresentam um programa chamado "Iedereen K3" onde recebem pessoas famosas holandesas e belgas num estúdio cheio de crianças. A 9 de julho de 2017 surgiu a nova música de verão chamada "Pina Colada". A 13 de dezembro de 2017 saiu o primeiro filme das três raparigas a fazerem parte do grupo musical.



















Integrantes:


Nome completo: Marthe de Pillecyn
Data de Nascimento: 16 de julho de 1996
Idade: 21 anos
Local de Nascimento: Duffel, Bélgica
Cor favorita: Azul esverdeado
Música favorita do grupo musical "K3": Alleen door jou















Nome completo: Klaasje Alieke Meijer
Data de Nascimento: 2 de março de 1995
Idade: 22 anos
Local de Nascimento: Lutjegast, Países Baixos (Holanda)
Cor favorita: Cor de rosa
Música favorita do grupo musical "K3": Je hebt een vriend















Nome completo: Hanne Verbruggen
Data de Nascimento: 3 de março de 1994
Idade: 23 anos
Local de Nascimento: Hamme, Bélgica
Cor favorita: Verde
Música favorita do grupo musical "K3": Viva Viool
















Algumas das minhas músicas favoritas:









































































sexta-feira, 10 de novembro de 2017

As palavras certas

Muitas vezes oiço no meu dia a dia, na rádio ou na televisão, pessoas a usarem a palavra "deficiente" para se referirem a pessoas que tem algum tipo de deficiência e isso deixa - me profundamente irritada. Já vos oiço a perguntar "Mas porquê?".
 Bem, a minha resposta é a seguinte: Na minha opinião, é uma falta de respeito para com essas pessoas dizer - se que elas são deficientes, porque isso não é verdade. As palavras certas são "tem uma deficiência" Não é propriamente fácil viver - se com uma deficiência e ouvir pessoas a dizer "Tu és deficiente." torna isso ainda mais difícil. Muitas vezes vejo pessoas a fazer coisas que eu também gostaria de fazer, mas que não posso fazer porque tenho uma deficiência.  Eu já convivo com a minha deficiência a minha vida inteira e acreditem que até hoje, muitos anos mais tarde, ainda tenho dificuldades em aceitar que a tenho. Mas o que é que se há de fazer? A vida é mesmo assim, cheia de imprevistos, mas ao mesmo tempo cheia de surpresas e temos de a viver  ao máximo por mais que isso nos custe. E é isso que eu tento fazer todos os dias, apesar dos obstáculos que me tem aparecido pela frente ao longo dos anos. E sou feliz😊 Temos que lutar pelo que acreditamos, pois só assim é que conseguimos mostrar aos outros aquilo de que somos capazes. Mas acreditem que faz toda a diferença usar as palavras certas😉

sexta-feira, 15 de setembro de 2017

Igualdade de oportunidade para todos

Há uns dias atrás tive uma conversa com o meu pai. Fomos falando, falando até que chegamos a um assunto muito importante: a igualdade de oportunidade para todos. E quando digo todos quero mesmo dizer todos: tanto pessoas "normais" como pessoas com deficiência, quer seja fisica quer seja mental. Dou vos um exemplo: uma pessoa que tem uma deficiência mental grave pode nunca vir a aprender, por exemplo, a ler e a escrever. 
O meu pai disse que sabendo disso, deviamos ensinar a essa pessoa as cores, as formas... Eu, que discordo dessa ideia, disse que deviamos dar a essa pessoa a oportunidade de tentar fazer o que quer que seja, mesmo que seja com as suas próprias adaptações, porque ela até podia gostar dessa atividade e até podia ser uma atividade que ela já quisesse fazer á muito tempo, algo que nós não sabemos por ela não conseguir expressar esse desejo de realizar uma determinada atividade.
 Para reforçar a minha opinião, mostrei ao meu pai a curta - metragem "Cordas", de origem espanhola, que conta a história de Maria, uma menina, que com a chegada de Nicolas um menino que tem paralisia cerebral, o ajuda a fazer várias atividades, como por exemplo jogar á bola, jogar á macaca... Ao longo do tempo, Nicolas começa a sorrir. Eu acho que esta curta - metragem é uma lição de vida💜 E vocés, concordam com a minha opinião sobre a igualdade de oportunidade para todos?



Fica aqui o link para que possam ver a curta - metragem "Cordas": http://mais.uol.com.br/view/h5082bgwusrr/cordas-o-curtametragem-que-esta-emocionando-o-mundo-04024D183666D4C94326?types=A&

quinta-feira, 24 de agosto de 2017

Heartland

Heartland é uma série de TV canadiana baseada na coleção de livros de mesmo nome da escritora Lauren Brooke.



História:

A série conta a história de duas irmãs Amy e Lou Fleming, que após a morte da mãe, tentam manter o seu sonho vivo ajudando cavalos com problemas de comportamento.


Algumas personagens:



Amy Fleming (Amber Marshall) tinha apenas 15 anos quando ficou gravemente ferida num acidente de carro, o que também causou a morte da sua mãe. Quando a Amy regressa a casa depois de ter passado algum tempo no hospital, por causa do acidente, ela decide dar continuidade ao trabalho da mãe e ajudar cavalos maltratados e negligenciados.















Lou Fleming Morris (Michelle Morgan)  é a irmã mais velha da Amy. Após a morte da mãe, ela volta para casa de Nova Iorque, cidade onde trabalhava, para ajudar o avô a cuidar do rancho. 













Jack Bartlett (Shaun Johnston) é o avô da Amy e da Lou. Após a morte da filha Marion, a mãe da Amy e da Lou, ele ajuda as netas a manter o rancho.



















Tim Fleming (Chris Potter) é o pai da Amy e da Lou.





















Ty Borden (Graham Wardle) é o namorado da Amy. Ele estuda medicina veterinária e faz trabalho part - time   na Hudson Vet Clinic.   



















Peter Morris (Gabriel Hogan) é o marido da Lou. É também o chefe de uma companhia de óleo e o pai da Katie e da Georgie.  















Katie Fleming Morris (Julia Maren Baker) é a filha da Lou e do Peter e a irmã da Georgie.














Georgie Fleming Morris (Alisha Newton) é a filha adotiva da Lou e do Peter e a irmã adotiva da Katie.



















 Alguns cavalos:


Spartan é o cavalo da Amy.




















Pheonix é o cavalo da Georgie. 













Paint é o cavalo do avô da Amy.












Harley é o cavalo do Ty.















Uma das minhas partes preferidas da série:





















Comentário da autora do blog sobre a série: Esta é uma das minhas séries preferidas. Algumas cenas são mesmo incriveis. Aconselho os amantes de cavalos a verem esta série.
































                                                         
































terça-feira, 22 de agosto de 2017

Dançar

Dançar é uma das coisas que eu adoro fazer no meu tempo livre, mas o que será que dançar é realmente?

Pode entender - se que dançar seja uma composição de movimentos executados ao ritmo de uma música ou uma forma de uma pessoa expressar os seus sentimentos, mas para mim é muito mais do que isso. Para mim é liberdade. Passo a explicar: eu nasci com paralisia cerebral e como resultado disso, desde pequena que ando "presa" a andarilhos, cadeiras de rodas, standing frames, talas... coisa que não gosto nada (mas devo admitir que não saberia o que fazer se não tivesse tido todos estes apoios), e por isso adoro dançar. Porquê?? Bem... talvez vos pareça estranha a resposta que eu vou dar a esta pergunta, mas enfim... quando danço sinto me completamente livre, como se me esquecesse por completo de que tenho uma deficiência. Quando danço fico com a "cabeça na lua", esqueço tudo á minha volta, deixo me levar pela música  e por momentos danço como se nada fosse, como se fosse uma pessoa "normal" e não tivesse nenhuma diferença. Mas claro que todos os momentos bons tem um fim e isso também acontece quando danço. Quando a música acaba volta tudo á realidade. Fico triste por isso, mas sei que nesses momentos em que dancei fui verdadeiramente feliz. Aliás, eu sou feliz mesmo tendo uma deficiência, mas dançar é uma das coisas que me faz verdadeiramente feliz. Porque dançar é o que eu sou.😊